Produto 57 - Livraria: Livraria Virtual Movimento Lascivinista / Tipo: Livraria / Artigo: Movimento Lascivinista / Valor: Livros a partir de R$ 15,00


Fonte: Movimento Lascivinista / Texto: Abrantes F. Roosevelt




LIVRARIA LASCIVINISTA
LIVROS E ARTES DIGITAIS 
CONTATO/ACESSO: + 55 (98) 98449-3346 / + 55 (98) 99907-9243


Preço (livros a partir): R$ 15,00
Tipo: E-book´s
Produtos: Infoprodutos
Tema: Literatura do Movimento Lascivinista
Título: Livros do Movimento Lascivinista
Informações do Produto: Romance, Contos, Prosa, Poesia, Terror e Ficção 
Categoria: Literatura Lascivinsita Brasileira


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Link de Acesso:
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E-mail/Acesso:  rooseveltabrantes@outlook.com 
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Empresa Digital: Movimento Lascivinista
Empresa Parceiro: Market Commerce Brazil


Ficha Didática:
1- Livros de Poesias e Crônicas;
2- Livros de Romances e Contos;
3- Livros de Ficção e Terror;
4- Livros de Literatura Acadêmica e Didática nas Áreas de Gestão Pública, Financeira e Meio Ambiente;


Ficha Técnica:
Vendas: Online
Material: Livros Físicos, E-books, Slides e Vídeos
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Lojista: Abrantes F. Roosevelt



Movimento L@scivinista


O Movimento Lascivinista nasce em fevereiro de 2001 inicialmente pelas mãos do poeta Rusgat Niccus, um heterônimo do escritor e poeta Roosevelt F. Abrantes. Em 2002 juntam-se a este movimento literário, os poetas (heterônimos) Ana Carla, Diegho Courtenbitter e Ubirani Yaraima. O poeta João Justina Liberto é o ultimo a entra para o Movimento Lascivinista, contribuindo para a literatura lasciva aparti do ano de 2003.

O Movimento Lascivinista é uma escola literária fortemente influenciada pela corrente Ideológica do Movimento Literário Romântico Europeu e pelo Movimento Literário de Terror Vitoriano da Inglaterra. Uma Escola Literária Brasileira que tem a maioria de seus poetas envolvidos e contaminados pela Segunda Geração Romântica do Brasil, um forte movimento poético que ficou conhecido como “Ultrarromântica” ou a Geração do “Mal do Século”. Estes Lascivinistas tinham esta última escola romântica como a sua principal base ideológica para construção de suas principais ideais de sua escrita poética.

O Romantismos tem a sua origem na Alemanha do século XVIII, surge quando Poeta e Escritor Johann Wolfgang Von Goethe publica o seu livro "Os Sofrimentos do Jovem Werther", uma obra que anuncia os temas centrais do movimento romântico na Europa, como o sentimentalismo, o escapismos pelo suicídio, o nacionalismo, a idealização da mulher, a reverencia ao amor e a evasão da realidade.

O Movimento Lascivinista é também um idealismo poético com bases na escola byroniana, forjado a partir dos traços líricos do poeta Lord Byron. Neste Movimento Literário também é possível notabiliza que existe uma forte convergência poética da influencia do estilo Azevedista do poeta Alvares de Azevedo em todos os escritos dos poetas destas escola literária. Nesta Escola Literária também podemos observar a existência da magia, ocultismos e da bruxaria natural.

Este movimento também possuir fortes influencias de outros autores Românticos, Realistas, Modernistas, Niilistas, Psicanalistas, Filólogos e Filósofos (respectivamente) como José de Alencar, Gonçalves Dias, Castro Alves, Aluísio de Azevedo, Gonçalves de Magalhães, Machado de Assis, Fernando Pessoa, Sigmund Shlomo Freud e Friedrich Wilhelm Nietzsche.

Uma idealidade poética motivada por composições literárias densamente carregada de paixão, amor e desejo lírico. Este movimento também possuir um forte apego ao carácter ultrarromântico literário europeu, amplamente alicerçada no comportamento e nas inclinações dos prazeres da vida, reveladas através de Dionísio.

Os poetas deste manifesto literário possuem uma escrita arduamente reflexiva, despontada a altas doses tendenciosas de lubricidade amorosa, sentimentos organizados pelas fortes formas insidiosas da volúpia artificiosa, sensualidade exagerada e luxúria poética. As referências de seus textos detêm uma característica única destinada à libido ou do que possui uma inclinação para a sensualidade ou ao despudor de quem provoca a libidinagem coletiva das formas escritas.

Os escritos destes poetas possuem uma propriedade provinciana voltada para uma particularidade insensata, impressa em um comportamento puramente lascivo. Os principais autores desta escola literária são os Poetas e Artistas: Roosevelt F. Abrantes, Rusgat Niccus, Diegho Courtenbitter, Ana Carla Furtado, Ubirani Yaraima e João Justina Liberto.

Estes seis escritores são os maiores expoentes desta poesia clássica e moderna. Uma poesia que hoje encontra-se envolvida, disseminada e misturada aos meios e as rotas digitais das redes sociais, fatores que tornam este movimento literário, algo único, dialético e simplista, sendo um dos mais plurais, diversos e importantes do Brasil.

O Lascivinismo, O Rusgatianismo, Movimento Lascivinista, ou Pensamento Lascivinista, foi idealizado pelo poeta Maranhense Rusgat Niccus, um escritor romântico e pós-modernista, considerado um dos maiores contemporâneo do Pós-Ultraromantismo do século XXI. Os seus inúmeros textos sugerem um terreno fértil para antigas perguntas relacionadas ao amor que ainda se encontram concretadas e incompletas no coração dos amantes e dos apaixonados. Rusgat Niccus é considerado por muitos correligionários e ativistas Lascivinistas, como sendo o último ultrarromântico vivo de influência byroniana e azevedista.

As suas poesias ultra exageradas sobre o amor, a paixão e o sexo, fez suscitar novas ressignificações para os inúmeros questionamentos que são levantados a respeito das inatas paixões humanas. Assuntos que abordam relatos sobre o amor encarcerado, paixões reprimidas, sexo amordaçado e sexualidade rotulada.

Estes questionamentos realizaram uma espécie de renascimento do sentimento ultrarromântico existente no século XVIII, ideias que somadas ao movimento Lascivinista, expressaram muitas dualidades adversas sobre a realidade do comportamento humano, principalmente sobre as crenças atuais vigentes que mobilizam o nosso mundo, sobretudo em aspectos que permeiam o idealismo de felicidade a qualquer custo, fatores que remontam novas premissas de um inconsciente marginal sobre o amor, determinismos que mazelam e sucumbe o homem neste novo contexto holístico de viver sobre as paixões.

O cotidiano é outra porta de entrada literária abordada por este novo movimento poético e artístico, uma construção reflexiva que ver nas relações humanas a inspiração para as suas construções textualistas e obras de caráter visual.

Estas afirmações literárias possibilitaram ao poeta Rusgat Niccus, lançar mãos de um suporte mobilizador único e amplamente utilizado pela espécie humana, mecanismos que acompanharam toda a nossa trajetória histórica pela terra, percursos que fizeram as criaturas virarem criadores.

O movimento migratório do pensamento humano, sempre foi um mecanismo de evolução muito importante para a composição do homem, um adereço de desenvolvimento que nos acompanha desde os primórdios.

Este pensamento ordenado foi um combustível para a formação, consolidação e disseminação do homem social como ser pensante e construtor de ideias, atuando como uma força mágica nas relações societárias para obtenção das mudanças desejadas, e é neste suporte que a fonte do seu pensamento lascivinista busca forças para as proporções de idealidade de seus conceitos românticos.

Os fortes alicerces poéticos encontrados, nestas conjunturas, vinculam o homem moderno ao mais antigo dos sentimentos humanos, vertentes intrinsecamente rotuladas, pontuadas tanto ao amor verdadeiro, como a pratica do sexo absoluto, fatores que interligam tudo a uma forma primitiva de realização de prazer, mecanismo amplamente utilizado como porta de entrada para um prazer sinestésico que viabiliza o encontro de si mesmo, com a existência do outro.

Textualidades ligadas a um objeto de prazer que nos aliança ao universo, as estrelas, e ao criador, sentimentos tão adversos que apesar de antagônicos, nos mantém em contato direto com a energia espiritual do nosso próprio mundo.

No entanto, esta corrente literária não tem a reserva, ou a predestinação de explicar as aflições que assolam a alma dos homens humanos, nem busca oferecer soluções para estes estigmas seculares. Sua textualização apenas expõem as variantes, tornando-as iluminadas sobre o clarão da confraternização homogenia vivenciada em nossa sociedade minimalista, sendo apenas um difusor de ideias que as práticas literárias externam no exercício da comunhão do pensamento, obras imaginarias que devem sempre ser livres.

No pensamento lascivinista, isto implica que quem escolhe viver em comunidade, tem a possibilidade de torna-se livre e mais intenso, oportunizando viver o que somente é vivido no primeiro amor primordial, volvendo-se a declarações insubstituíveis, peças únicas em um mundo de repetições.

A inclusão destes pequenos atos comportamentais que nos revelam um viver diferenciado, reverbera no sentimento humano uma fração garantidora de uma grande sinergia multiplicadora, obliquidades que nos ajudam a ultrapassar barreiras difíceis nesta curta e dura vida.

Observamos que este movimento literário e artístico não somente falar sobre o amor, sobre a paixão e sobre o desejo ardente de lascividade, a sua contextualização também visa divulgar amplamente outros ensejos intrínsecos a alma humana, objetos de desejos internos extremamente essenciais, prioritariamente necessários ao equilíbrio de nossas emoções, integralidades que permanecem escondidas até dentro de nós mesmo.

O poeta em seu discurso lascivinista é extremamente enfático quando discorre de maneira profunda em sua hermenêutica psicodélica do cotidiano humanista, onde a sua escrita permeia-se como uma prosa feroz, vislumbrada pela ética errante dos aspectos imorais que a solidão, a depressão e o estresse moderno conceitua sobre as camadas de emoções mais superficiais, pré-estipulando e generalizando arbitrariamente uma geração inteira de imediatistas, catalisando desta forma as muitas descendências de apaixonados, mutiladas pela eficácia do existir passional.

A poesia lascivinista, neste aspecto, pode até causar um certo enclausurar do pensamento moderno, porém não as tornando propriamente obsoletas de suas objetividades literárias, um fator que deve propensa as pessoas, a um certo grau de distanciamento de si mesma, tornando-as carcereiras de seu próprio ser, escravas de um viver uniforme, musgos de um pensar incompleto, mais senhores de um desejo manifesto de felicidade.

Nesta exterioridade literária, merecem destaques importantes, algumas similaridades que ocorrem paralelas ao lascivinismo e que margeiam igualitariamente o ultrarromantismo, principalmente sobre a ideia aparente da presença destas primeiras patologias acima citadas, ordenamentos psicológicos, ainda pré-existentes e muito forte no início de nosso século moderno, algo comum, muito vivido pelos ultrarromânticos, contraposições que abriram portas terríveis as novas vertentes de um novo e imperdoável "mal do século" em nosso próprio tempo, uma ojeriza infeliz que se faz presente em todo o mundo hodierno que conhecemos hoje, um verme patológico, absurdamente carente de socialização, um senil cruel, sedento de integralização humana, um biltre que definha prematuramente em seu próprio eu lírico, o “mal da depressão”, a solidão coletiva, o nosso mal do século.

Infelizmente a corrente literária vigente, capitalizada e contra posicionada ao lascivinismo, trabalha para contribuir com a solidão coletiva, o “mal da depressão”. Esta corrente literária possuir aspectos intrínsecos figurados na subsistência do necessário existir, um arque bolso falso e frágil que limita as pessoas a uma vivencia rasa, niilista, materialista e consumista.

O Movimento Lascivinismo ainda tenta desconstruir as regras ditatórias da literatura pop e comercial que existe no mundo, algo impositivamente ruim para as liberdades poéticas, mas que aos poucos será substituída por novos conceitos que melhor revitalize a alma humana dos poetas que nascerem no futuro, fatos que iram se adequa ás novas evoluções da realidade do sofrimento poético atual, e que daremos um nome inspirador e liberto, a chamaremos de Artelascivinista, Artecotidianista, Lascivinismo ou simplesmente de Rusgatianismo, como preferir grifa o escritor e criador deste movimento literário.

O Lascivinismo é um ideal literário que tem uma pretensão multiplicadora das emoções humanas, exacerbando-as infinitamente dentro de seu contexto existencial de ver o mundo e as pessoas, misturando o lascivo ao amor, o sexo a paixão, o drama a realidade.

O Lascivinismo é uma arte de impactos tão estético, quanto sentimental, essa vertente completamente diversificada, inova no campo da escrita poética, romantiza o desejo libidinoso, focaliza o desejo lascivo e desmitifica o lirismo tênue esquecidos ainda dentro de nós mesmos, uma ação retrógada que diminui o pecado original do desejo carnal expresso nas paixões exageradas, atos que as vezes estão encrespadas no outro, um o ensejo que nos aproxima do desconhecido.

As inúmeras características dos afetos, muitas vezes aprofundadas e baseadas nas raízes do amor verdadeiro, apesar de não serem um único viés para a conjuntura de sua base como poesia e estética, faz-se fortemente presente em outras correntes literárias, completamente adversas a seu pensamento, o que as torna ainda mais irmãs e cumplices no ato do fazer literário.

Ainda que seus versos, rabiscos, traços e estilos fiquem inclinadamente fortes para os acontecimentos e mazelas humanas, pormenoriza as condições do homem em seu cotidiano de conflitos, e mesmo estando insegura da dualidade entre os homens e os seus objetos de desejos, a beleza da mansidão holística do lascivo, mistura-se com a imaginação do cotidiano.

A concepção da Artelascivinista, Artecotidianista, ou ainda o Rusgatianismo, definições intituladas por alguns dos seguidores desta corrente literária, ver na ótica de seu pensamento Lascivinista, um holístico padrão poético de suas formas, atos conformes, vivencias estresidas, habilmente inspiradas das curvas e das belezas do corpo feminino. Formas poéticas solidamente doutrinas pela razão das paixões amor, indubitavelmente absorvidas pelo amor.

Fatos literários que outros artistas e poetas contemporâneos do Lascivinismo conceituam como arte objeto do desejo, conceitos que possui em sua estética simples, o rigor da aplicação pratica das ideias, visto que ambas são encontradas principalmente no âmbito do cotidiano humano.

O aglomerado de imagens retratadas por esta corrente artística e poética, revela muito bem a força com que as transmissões de nossas intrínsecas emoções são repassadas aos objetos, veiculando nitidamente a simbologia das conexões instituídas nos nossos atos primitivos.

As inúmeras fotografias, pinturas, desenhos estilizados, gravuras e construções textuais, ilustram amplamente a identidade deste movimento. Outras imagens inseridas neste contexto, idealizam também a proximidade com o lúdico e o desejoso. Nesta amostra virtual, representada sobre este espaço atônito que é a internet das coisas, vislumbra o retrato atual das emoções humanas, estratificadas e capturadas pela alma dos poetas Lascivinistas, emoções únicas transferidas para a contestação dos objetos humanos, uma observação artística que os autores pretendem transfigurar como meta de seu estudo transcendental.

Os itens analisados neste novo conceito de arte moderna, permitem uma leitura linear e mais direta das ideias da arte objeto (o ser humano), um silogismo encontrado somente em pessoas sensíveis as artes, as figuras, aos objetos, aos adereços e a outros materiais diversos. Imagens retratadas em ruas, edifícios, praças, lugarejos, fontes, monumentos e inúmeros outros objetos de constatação de natureza física ou orgânica.

Uma busca enervante pelas formas certas e perfeitas, um baluarte vislumbrado pelo desejo dos objetos dignos de observação artística, sendo as nossas concepções, uma espécie de arte intangível, vistas através das incalculáveis lentes digitais, reprocessadas pelos os pinceis dos teclados tênues de um computador, revisitados inconstantemente pelos lápis de cores amiúdes de seu criador e criaturas, participando todas elas a um coagulado mistério da vida, sendo transmitidas sobre as mãos tênues desse novo artista que nasce nas telas das redes sociais.

A Arte Lascivinista ainda encontra o seu significado na personificação dos objetos, no reinvestimos pratico da realidade abstrata, na transposição lógica dos materiais intangíveis, e no mais plural dos estados cotidianos da arte estratificada da realidade fictícia do caos, algo que se torna mais confuso, absurdo e imperfeito sobre as artes.

Esta arte humano objeto ainda reproduz a surrealidade da vida em um intemperismo constante de todas as formas materiais que o cerca, o artista não só criar um conceito diferente de arte, como também a intelectualiza, a exacerba em sua significância dentro de suas emoções. Neste intuito transporta o que enxerga na dualidade da estética, na simplicidade da beleza, suplantada no visual inconsciente de suas obras indeléveis, flexibilizando a cultura do bom senso, tripartindo-a com a própria humanidade o desejo moderno de questionar a própria vida...


Abrantes F. Roosevelt, 17 de Fevereiro de 2022


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